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Fortemente armados, inclusive com fuzis, pelo menos 15 homens, divididos em sete veículos, chegaram por volta das 2h da madrugada a Itamonte, Sul de Minas. Eles conseguiram explodir um caixa eletrônico e depois foram surpreendidos por policiais civis mineiros e paulistas. Na troca de tiros, motivada pela reação da quadrilha, nove suspeitos morreram, cinco foram presos (três deles estão feridos) e um fugiu para um matagal.
Segundo o chefe do Departamento de Polícia Civil de Pouso Alegre (MG), delegado João Eusébio, e o titular da Deic (Delegacia de Investigações sobre Roubo a Bancos) de São Paulo, delegado Fábio Pinheiro Lopes, as buscas estão sendo feitas com o apoio da Polícia Militar e da Polícia Civil de São Paulo. Um dos policiais civis paulista foi baleado no braço, mas não corre risco de morrer. Desde a manhã deste sábado estão sendo feitos os trabalhos de reconhecimento dos corpos e o APF (Auto de Prisão em Flagrante) dos envolvidos.

Os serviços de inteligência das policias civis de Minas e de São Paulo já monitoravam a quadrilha há vários meses. Na tarde de sexta-feira (21), o chefe da Polícia Civil mineira, Cylton Brandão, e o delegado geral da Polícia Civil Paulista, Luiz Maurício de Souza Blazeck, trocaram telefonemas. O superintendente de Investigação e Polícia Judiciária da PC/MG, Jeferson Botelho, fez os últimos ajustes com colegas paulistas para a operação que surpreendeu a quadrilha em Itamonte. “A polícia de São Paulo confirmou o plano de ação dos criminosos. Nós reunimos 40 policiais que se somaram a outros 40 que vieram de São Paulo e acionamos a PRF e a PM. O confronto foi inevitável, mas graças a Deus e ao trabalho conjunto, tivemos sucesso na operação”, afirmou Jeferson Botelho.
Na condição de vice-presidente do Concpc (Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil) para a região sudeste, Cylton Brandão tem articulado a permanente troca de informações entre os serviços de inteligência das policias. “A migração dos criminosos entre os estados é constante e é conversando diariamente que podemos nos preparar melhor para enfrentar as quadrilhas cada vez mais articuladas que atuam pelo interior do País”, explica o chefe da Polícia Civil de Minas.
fonte:jornal da nova
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