Os servidores estaduais da Saúde realizarão uma paralisação de 24 horas na próxima quinta-feira, dia 31, contra o atraso nos pagamentos do funcionalismo estadual. A paralisação envolve ainda setores da Administração Indireta, convocados pelo Sinai.
De acordo com o sindicato, é o segundo mês consecutivo que o governo estadual atrasa o pagamento dos salários e, segundo anunciado pela Secretaria Estadual de Planejamento, a reprogramação pode se estender até o final do ano. “Não podemos deixar que vire um hábito. Os servidores têm contas a pagar, e não podem ficar todo mês nessa situação”, afirma Simone Dutra, coordenadora-geral do Sindsaúde-RN.
A paralisação dos servidores da Saúde também reivindica o cumprimento dos compromissos assumidos pelo Governo do Estado após a greve da Saúde. “O governo tem até dezembro para enviar a proposta com a revisão do nosso plano de cargos, mas está faltando empenho na comissão mista, formada após a greve. A última reunião simplesmente não ocorreu”, afirma Simone.
A paralisação dos servidores da Saúde também reivindica o cumprimento dos compromissos assumidos pelo Governo do Estado após a greve da Saúde. “O governo tem até dezembro para enviar a proposta com a revisão do nosso plano de cargos, mas está faltando empenho na comissão mista, formada após a greve. A última reunião simplesmente não ocorreu”, afirma Simone.
Os servidores protestam ainda contra a redução dos vencimentos de parte dos servidores, o não pagamento das férias de julho e a lentidão no pagamento das dívidas do Ipern. Eles exigem ainda a convocação de mais servidores, para reduzir a sobrecarga de trabalho nos principais hospitais, como o Walfredo Gurgel, e cancelar as transferências que a Sesap realizou recentemente, no CRI e nos hospitais Rafael Fernandes e Ruy Pereira.
IMPEACHMENT - No dia 31, às 10h, o Sindsaúde-RN entregará aos deputados estaduais o pedido de impeachment da governadora Rosalba Ciarlini. "O governo Rosalba está desde o começo alegando dificuldades financeiras. E sempre os servidores e a população que pagam a conta. Cansamos de esperar. Até quando vamos esperar?”, afirma Simone Dutra
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